Um Conselho Muito Claro.
“Nestes dias de perigo e corrupção, os jovens acham-se expostos a muitas
provações e tentações. Muitos estão a navegar num porto perigoso. Precisam de
um piloto; mas desdenham receber o muito necessitado auxílio, julgando que são
competentes para dirigir seu próprio barco, e não reconhecendo que ele está
prestes a dar num recife oculto, o qual lhes poderá causar o naufrágio da fé e
da felicidade. Estão envaidecidos com o assunto do namoro e do casamento, e sua
principal preocupação é conseguirem o seu próprio desejo.” Mensagens aos
Jovens, 443.
Compreendemos, que de forma muito clara, tudo que é dito neste material a respeito do casamento, no contexto do perigo da relação adventista/não-adventista, se aplica ao namoro. Isso porque a relação de namoro também expõe os jovens à influencia um do outro, alem do fato de que em nossa cultura não seria natural consolidar um casamento sem o período inicial do namoro. Conclui-se que para evitar o casamento em jugo desigual, deve-se evitar o namoro nas mesmas condições.
“Pessoa alguma que tema a Deus, pode, sem perigo, ligar-se a outra que O não tema. ‘Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?’Amós 3:3. A felicidade e prosperidade da relação matrimonial dependem da unidade dos cônjuges; mas entre o crente e o incrédulo há uma diferença radical de gostos, inclinações e propósitos. Estão a servir dois senhores entre os quais não pode haver concórdia. Por mais puros e corretos que sejam os princípios de um, a influencia de um companheiro e companheira incrédula terá uma tendência para afastar de Deus.
“A pessoa que entrou para a relação matrimonial quando ainda não convertida, coloca-se pela sua conversão sob uma obrigação maior de ser fiel ao consorte, por mais que difiram com respeito à fé religiosa; todavia, as reivindicações de Deus devem ser postas acima de toda a relação terrena, mesmo que provas e perseguições possam ser o resultado. Com espírito de amor e mansidão, esta fidelidade pode ter influência no sentido de ganhar o descrente. Mas o casamento de cristãos com ímpios é proibido na Bíblia. A instrução do Senhor é: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.” II Cor. 6:14.
Que contraste entre o procedimento de Isaque e o que é praticado pelos jovens de nossos tempos, mesmo entre os professos cristãos! Os jovens mui freqüentemente acham que a entrega de suas afeições é uma questão na qual o eu apenas deveria ser consultado, questão esta que nem Deus nem os pais de qualquer modo deveriam dirigir. Muito antes de atingirem a idade de homens ou mulheres feitos, julgam-se competentes para fazerem sua escolha, sem o auxílio de seus pais. Alguns anos de vida conjugal são usualmente bastante para mostrar-lhes seu erro, mas muitas vezes demasiado tarde para impedir seus resultados funestos. Pela mesma falta de prudência e domínio próprio, que determinaram a escolha precipitada, dá-se ocasião a que o mal se agrave, até que a relação matrimonial se torne um jugo mortificante. Muitos assim fizeram naufragar sua felicidade nesta vida, e sua esperança da vida por vir.
Se há um assunto que deve ser cuidadosamente considerado, e no qual se deve procurar o conselho de pessoas mais velhas e experientes, é o do casamento; se a Bíblia já foi necessária como conselheira, se a direção divina em algum tempo deveria ser procurada em oração, é antes de dar um passo que liga pessoas entre si para toda a vida. Os pais nunca devem perder de vista sua responsabilidade pela felicidade futura de seus filhos. E.G.White, Patriarcas e Profetas, pág. 175
“Os que professam a verdade espezinham a vontade de Deus desposando incrédulos; perdem-Lhe o favor, e fazem dura a obra do arrependimento. O incrédulo poderá ser dotado de excelente caráter moral; o fato, porém, de que ele ou ela não atendeu às reivindicações de Deus, e negligenciou tão grande salvação, é razão suficiente para que se não consume tal união.
Alega-se por vezes que o incrédulo é favorável à religião e é tudo quanto se poderia desejar para um companheiro, a não ser uma coisa: não ser cristão. [...] A noiva e o noivo preferiram-se um ao outro e despediram a Jesus”.
Testemunhos Seletos, vol. I, págs. 574, 575.
Compreendemos, que de forma muito clara, tudo que é dito neste material a respeito do casamento, no contexto do perigo da relação adventista/não-adventista, se aplica ao namoro. Isso porque a relação de namoro também expõe os jovens à influencia um do outro, alem do fato de que em nossa cultura não seria natural consolidar um casamento sem o período inicial do namoro. Conclui-se que para evitar o casamento em jugo desigual, deve-se evitar o namoro nas mesmas condições.
“Pessoa alguma que tema a Deus, pode, sem perigo, ligar-se a outra que O não tema. ‘Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?’Amós 3:3. A felicidade e prosperidade da relação matrimonial dependem da unidade dos cônjuges; mas entre o crente e o incrédulo há uma diferença radical de gostos, inclinações e propósitos. Estão a servir dois senhores entre os quais não pode haver concórdia. Por mais puros e corretos que sejam os princípios de um, a influencia de um companheiro e companheira incrédula terá uma tendência para afastar de Deus.
“A pessoa que entrou para a relação matrimonial quando ainda não convertida, coloca-se pela sua conversão sob uma obrigação maior de ser fiel ao consorte, por mais que difiram com respeito à fé religiosa; todavia, as reivindicações de Deus devem ser postas acima de toda a relação terrena, mesmo que provas e perseguições possam ser o resultado. Com espírito de amor e mansidão, esta fidelidade pode ter influência no sentido de ganhar o descrente. Mas o casamento de cristãos com ímpios é proibido na Bíblia. A instrução do Senhor é: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.” II Cor. 6:14.
Que contraste entre o procedimento de Isaque e o que é praticado pelos jovens de nossos tempos, mesmo entre os professos cristãos! Os jovens mui freqüentemente acham que a entrega de suas afeições é uma questão na qual o eu apenas deveria ser consultado, questão esta que nem Deus nem os pais de qualquer modo deveriam dirigir. Muito antes de atingirem a idade de homens ou mulheres feitos, julgam-se competentes para fazerem sua escolha, sem o auxílio de seus pais. Alguns anos de vida conjugal são usualmente bastante para mostrar-lhes seu erro, mas muitas vezes demasiado tarde para impedir seus resultados funestos. Pela mesma falta de prudência e domínio próprio, que determinaram a escolha precipitada, dá-se ocasião a que o mal se agrave, até que a relação matrimonial se torne um jugo mortificante. Muitos assim fizeram naufragar sua felicidade nesta vida, e sua esperança da vida por vir.
Se há um assunto que deve ser cuidadosamente considerado, e no qual se deve procurar o conselho de pessoas mais velhas e experientes, é o do casamento; se a Bíblia já foi necessária como conselheira, se a direção divina em algum tempo deveria ser procurada em oração, é antes de dar um passo que liga pessoas entre si para toda a vida. Os pais nunca devem perder de vista sua responsabilidade pela felicidade futura de seus filhos. E.G.White, Patriarcas e Profetas, pág. 175
“Os que professam a verdade espezinham a vontade de Deus desposando incrédulos; perdem-Lhe o favor, e fazem dura a obra do arrependimento. O incrédulo poderá ser dotado de excelente caráter moral; o fato, porém, de que ele ou ela não atendeu às reivindicações de Deus, e negligenciou tão grande salvação, é razão suficiente para que se não consume tal união.
Alega-se por vezes que o incrédulo é favorável à religião e é tudo quanto se poderia desejar para um companheiro, a não ser uma coisa: não ser cristão. [...] A noiva e o noivo preferiram-se um ao outro e despediram a Jesus”.
Testemunhos Seletos, vol. I, págs. 574, 575.